quarta-feira, 30 de março de 2011

Essa reportagem Ju me mandou e me fez pensar tanto!!!!
http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2011/03/29/celulas-tumorais-expostas-quinta-sinfonia-de-beethoven-perderam-tamanho-ou-morreram-924114082.asp

gente, imagina as repercussões disso pras nossas vidas?!?!!?

valeu Ju!!!

Beijo
Renata

terça-feira, 29 de março de 2011

Trigger Points

Alguém por aí já viu um desses ou alguma publicação sobre essa base que serve para "tratar" os pontos de gatilho.... Sei lá, achei estranho. Não entendo muito bem, principalmente essa proposta de ser um "recurso" para auto atendimento, Opinem... Nunca vi um ao vivo...

Valeu!!!

Renata

Treino de força em rotação externa de ombro

      Nas lesões do manguito rotador, frequentemente, um grande problema, é o fortalecimento dos rotadores externos, que são tão necessários para uma boa estabilidade, mas muitas vezes dolorosos.
      Uma solução simples é proposta nesse vídeo, que utiliza uma toalha para oferecer mais estabilidade, sem sobrecargas do cotovelo e punho, além de dar à cintura escapular um bom braço de alavanca para um treino menos sintomatológico. Espero que gostem!

Beijo

Renata

segunda-feira, 28 de março de 2011

Protocolos de LCA

Agora sim Adriana, os protocolos restaurados... Galera alguns protocolos de reabilitação , pena, em inglês, mas vocês já sabem né??? Tem muito mais publicação na língua inglesa mesmo...

Beijo

Renata

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1317889/pdf/jathtrain00029-0040.pdf
http://www.docstoc.com/docs/2277601/Postoperative-Rehabilitation-Protocol-for-ACL-Reconstruction
http://www.asbweb.org/conferences/2003/pdfs/148.pdf
http://fowlerkennedy.com/ACL%20Protocol%20Fowler%20Kennedy%20revised%20Mar%202009.pdf
http://www.rm-rehab.com/FileUploads/19_ML%203113K%20ACL%20Protocol%20STANDARD%20VERSION.pdf
http://www.ioshospital.com/orthopaedics/pdfs/drWieser/ACL_protocol.pdf
http://www.willmot.com/knees/rehab/acl_protocol.html

Para pensar...

Minha amiga Rita Ângelo e me mandou isso e queria compartilhar com vocês, Boa Semana!!!!


Leila Ferreira é uma jornalista mineira  com  mestrado em Letras e doutora em Comunicação, em Londres.
Apesar disso, optou por viver uma vidinha mais simples, em Belo Horizonte...
(Leila Ferreira)
 
Estamos obcecados com "o melhor".
Não sei quando foi que começou essa mania, mas
hoje só queremos saber do "melhor".

Tem que ser o melhor computador, o melhor carro,
o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor
operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho.
Bom não basta.

O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os
outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes,
porque, afinal, estamos com "o melhor".

Isso até que outro "melhor" apareça -
e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.

Novas marcas surgem a todo instante.
Novas possibilidades também. E o que era melhor,
de repente, nos parece superado, modesto, aquém
do que podemos ter.

O que acontece, quando só queremos o melhor,
é que passamos a viver inquietos, numa espécie
de insatisfação permanente, num eterno desassossego.

Não desfrutamos do que temos ou conquistamos,
porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.

Cada comercial na TV nos convence de que merecemos
ter mais do que temos.
 
Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os
outros (ah, os outros...) estão vivendo melhor,
comprando melhor, amando melhor, ganhando
melhores salários.

Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás,
de preferência com o melhor tênis.

Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos.
Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente.

Se não dirijo a 140, preciso
realmente de um carro com tanta potência?

Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que
subir na empresa e assumir o cargo de chefia que
vai me matar de estresse porque é o melhor cargo
da empresa?

E aquela TV de não sei quantas
polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?

O restaurante onde sinto saudades da comida de
casa e vou porque tem o "melhor chef"?

Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado
porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro?

O cabeleireiro do meu bairro tem
mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?

Tenho pensado no quanto essa busca
permanente do melhor tem nos deixado
ansiosos e nos impedido de desfrutar o
"bom" que já temos.

A casa que é pequena, mas nos acolhe.
O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.
A TV que está velha, mas nunca deu defeito


O homem que tem defeitos (como nós), mas nos
faz mais felizes do que os homens "perfeitos".

As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu,
mas vai me dar a chance de estar perto de quem amo...

O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas
das histórias que me constituem.

O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e
sente prazer.
Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso?
Ou será que isso já é o melhor e na
busca do "melhor" a gente nem percebeu?

E aí quem se identifica??


beijos
Renata Soraya

domingo, 20 de março de 2011

E aí, que já ouviu falar de fáscia?

Quando aluna tinha enorme dificuldade de compreender a fáscia. Naquele tempo (vixe, to ficando velha?!) não se falava tanto sobre o tema, ou pelo menos não era dada, na minha graduação, tanta ênfase.


Fonte: http://www.estiloculturismo.com.br/src/img/noticias/metodo%20fst7/facia%20muscular.bmp

Esse é o enfoque do post de hoje, tentar clarear um pouco mais ou simplesmente contribuir para um maior aprofundamento a respeito do assunto. Então vamos lá!
Temos, sob o ponto de vista acadêmico, duas abordagens conceituais: Anatomicamente, a fáscia caracteriza-se como uma lâmina ou membrana de tecido conjuntivo que reveste cada músculo, órgão ou conjunto de órgãos, com função de proteção (DÂNGELO; FATTINI, 2001; BIENFAIT, 1999). Funcionalmente, se comporta como um tecido contínuo intimamente ligado ao metabolismo muscular, visceral e nervoso.
O Tecido conjuntivo (TC) tem como função principal ligar-se em outros tecidos, dando sustentação ao corpo.  Suas células são bem separadas, e com abundante substância intercelular. O tecido conjuntivo preenche espaços, dá sustentação mecânica, transporta substância, acumula reservas, protege contra agentes infecciosos, garante processo de regeneração ou cicatrização.
Tecido fibroso (TC Denso modelado): é um tecido de manutenção muito denso, capaz de resistir à ruptura. Os feixes conjuntivos encontram-se unidos uns com os outros. A disposição das fibras obedece a um mesmo sentido, aquele determinado pelas ações mecânicas as quais são submetidas.
O tecido conjuntivo pode se subdividir em:
Tecido ligamentar (constituinte dos ligamentos): é fibroso e suas fibras paralelas unem os ossos nas articulações. As fibras são dispostas de uma inserção a outra.
Tecido tendinoso (constituinte dos tendões musculares): também fibroso, sua orientação é determinada pela ação do músculo ao qual pertence. Se o músculo tem orientação em diagonal e espiral, essa também será a orientação das fibras.
Aponeuroses:  são mais ou menos densas  e apresentam fibras dispostas em planos sobrepostos que se cruzam. Como se fossem as lamelas concêntricas do anel fibroso do disco vertebral. (http://lh6.ggpht.com/_ZmHPgQA_S80/S7HXNwvdgjI/AAAAAAAABkw/A39ltY-8Ox4/Disco%20Intervertebral%5B5%5D.jpg ) O espaço deixado livre entre as células conjuntivas, é ocupado pela  Matriz extra-celular (“ substância fundamental “).
A matriz é constituída por três elementos: os feixes conjuntivos colagenosos, a rede de elastina e o líquido intersticial. Os feixes conjuntivos colagenosos, que constituem o elemento sólido do tecido, quase não são extensíveis.
Apenas suas sinuosidades permitem um apequena elasticidade. Quanto mais o tecido contém fibras colagenosas, menos elástico. O envelhecimento também densifica suas fibras.
O sistema colagenoso não é estável, durante a vida sofre influência das tensões que o tecido suporta, pode alongar-se ou densificar-se. Já que suas fibras estão em constante síntese e degradação. Sendo essa degradação estimulada pelo movimento (mobilização). Quanto mais denso o tecido, menor material líquido lacunar (liq. intersticial), menor a mobilidade, pior a nutrição tecidual.

Fonte: http://www.afh.bio.br/sentidos/img/sentidos%20pele.jpg

Bienfait (1999) destaca que foram os osteopatas que criaram o conceito de fáscia como um conjunto membranoso contínuo, representando uma única unidade funcional.
Propriedades da fáscia:
§   É ricamente inervada.
§   Tem capacidade de movimento elástico (encurtando e alongando).
§   Extensa conexão muscular.
§   Suporta e estabiliza, além de dar forma às estruturas.
§   Intimamente ligada aos fluidos venosos e linfáticos (serve de base para essa “circulação”).
§   Suas alterações funcionais e estruturais antecedem muitas doenças crônicas e degenerativas (relaciona-se a causa dessas patologias).
§   Mudanças fásciais levam a estase e congestão tecidual condições que antecedem e induzem a fibrose.
§   Os fluidos de processos infecciosos percorrem seus planos, sendo modulados pelos fluxos venosos e linfáticos.
§   Arena das reações inflamatórias.
§   Tensão definida pelas especializações fásciais. Cada fáscia tem e receptores específicos que conferem capacidades de adaptação aos esforços e traumas de maneira mais elástica ou mais plástica assim como sua constituição estrutural.
§   Envoltório também do tecido nervoso, SNC e SNP.

Existem dois tipos de fáscia:
1- Fáscia superficialis: é um exemplo de fáscia nutridora. Trata-se de um imenso tecido conjuntivo frouxo que forra a pele praticamente ao longo de toda a sua superfície. Uma das primeiras funções da fáscia superficiais é a de nutrir o epitélio cutâneo.
Isso explica por que todas as regiões desprovidas do conjuntivo frouxo são regiões de maior incidência de úlceras de pressão (região sacra e glútea, patelas, cotovelos, base do occiptal, maléolos, etc)
Além dessa função de nutrição, é ponto de partida para a maioria dos linfáticos iniciais e também importante para o processo de excreção de suor.
Não existe fáscia superficiais na face, onde os músculos ligam-se diretamente na derme. A massagem seja ela qual tipo for, torna-se eficaz pela fáscia superficialis.
2-  Aponeurose superficial: o sistema aponeurótico é o agente mecânico da coordenação motora, possuindo um “esqueleto” de tecido conjuntivo fibroso, recobrindo quase todo o corpo, e tendo a pele como um envelope flexível que a recobre.
Formada por camadas de tecido conjuntivo fibroso (denso) superpostas, com a possibilidade de desdobrar-se em um certo número de vezes. Seus desdobramentos repartem o sistema contrátil por uma divisão funcional do conjunto.
Fonte: http://educacaofisica.org/joomla/index.php?option=com_content&task


 Fonte:http://www.afh.bio.br/sentidos/img/sentidos%20pele.jpg

Repartem a globalidade do sistema musculoaponeurótico, através dos septos conjuntivos intermusculares, os quais dividem o conjunto contrátil em regiões funcionais. O sistema musculoaponeurótico dá a visão de um conjunto funcional coerente, de um todo, em que cada qual (cada porção) se encontra influenciada pela tensão das outras. Ele permite entender que a grande porção da coordenação motora é constituída por tensionamentos e reflexos miotáticos. Da mesma forma que não há ação muscular isolada, não deve haver deficiência isolada.
Todo o tecido conjuntivo, sobretudo o tecido conjuntivo fibroso, é um intenso receptor sensitivo. Como todos os receptores sensitivos, uma atividade permanente ou uma tensão prolongada, torna-os rapidamente dolorosos. Grande porção de nossas dores são por tensão. Nosso organismo defende-se contra uma tensão. Uma segunda tensão neutraliza a tensão inicial. Esta segunda tensão compensa-se por uma terceira etc. apenas a última tensão que não pode ser compensada torna-se dolorosa. Ela pode situar-se muito longe da tensão primária.
Então... Esse é meu resuminho sobre o tema... Para mais informações, sugiro os links abaixo, além do livro Fascias e pompages de Bienfait. Beijo

Renata

sábado, 19 de março de 2011

Imagens de Raio X de tornozelo/Pé

Resolvi comentar algumas imagens de Raio X que tinha no PC pra vocês. Depois comentem o que acharam... 
A primeira Imagem, Mostra uma artrodese da articulação subtalar e foi realizada para estabilizar e diminuir a dor desta articulação, decorrente de um importante desgaste articular.   Observa-se claramente esse desgaste Através dessa linha clara no contorno articular.
Outra causa comum para o referido procedimento é como alternativa de tratamento de seqüelas dolorosas de fraturas complexas do calcâneo. Para mais informações sobre a subtalar vale uma olhadinha no vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=0R4zRSE_-40



A segunda e terceira imagens mostram uma artrodese da articulação de lisfranc. A fratura-luxação da articulação tarsometatarsiana (Lisfranc) é uma lesão rara, provocada por trauma de alta energia, corresponde a 0,2% de todas as fraturas e freqüentemente não é diagnosticada, principalmente em pacientes politraumatizados, nos quais é dada maior atenção ao quadro geral e a lesão do pé é deixada de lado. (http://www.projetodiretrizes.org.br/7_volume/22-Fratura_Luxacao_Tarso.pdf). Portanto muitas vezes evoluindo para complicações como dor residual e uma deformidade conhecida como Lesão de Turco; além de síndrome compartimental e síndrome dolorosa complexa regional. Outras complicações relatadas são lesão nervosa, necrose de pele, gangrena, artrose, pseudo-artrose e exostoses entre outras.




Espero que tenham gostado!!!
Renata

Links de vídeos legais

Galera, Mais uma vez posto alguns links interessantes...
http://physio4all.webs.com/therapeuticexercisevideos.htm
http://pinnaclept.wordpress.com/category/self-muscle-massage-series/

Goniometria do ombro

Flexão
O movimento ocorre na articulação glenoumeral no plano sagital, sendo acompanhado por movimentos nas artic. esternoclavicular, acromioclavicular e escapulotorácica.
Amplitude Articular: 0-180°(Marques, 2003; Palmer & Apler, 2000), 0-170°/180° (Magee, 2002).

Flexão do ombro Precauções
Evitar a hiperextensão da coluna lombar;
Evitar a abdução do ombro e a elevação da escápula;
Permitir que a RM da artic. do ombro ocorra em aprox. 90° de flexão do ombro;
Permitir que o mov. escapular e da artic. clavicular ocorra em aprox. 30° de flexão do ombro;
Manter a artic. do cotovelo em extensão.

Extensão

O movimento representa o retorno da flexão e ocorre no plano sagital
Amplitude Articular: 0°-45°(Marques, 2003); 0-50/60°(Magee, 2002); 0°-50° (Palmer & Apler, 2000).

Extensão do ombro Precauções
Evitar a flexão do tronco ou elevação da escápula;
Evitar a abdução da articulação do ombro;
Evitar a adução escapular.

Abdução

O movimento ocorre no plano frontal. A abdução da artic. glenoumeral é acompanhada por elevação clavicular, seguida por rotação lateral do úmero.
Amplitude Articular: 0°-180°(Marques, 2003; Palmer & Apler, 2000) e 0-170/180°(Magee, 2002).

Abdução do ombro Precauções
Evitar a flexão da coluna vertebral para o lado contralateral;
Evitar a elevação da escápula;
Permitir que o ombro rode lateralmente em aprox. 90°;
Evitar a flexão e extensão do braço.

Adução

É o retorno a partir da abdução e ocorre no plano frontal. A adução horizontal ocorre no plano transverso.
Amplitude Articular (adução horizontal): 0°-40°(Marques, 2003); 0°-50/75°(Magee, 2002); 0°-30°(Palmer & Apler, 2000).

Adução do ombro
Precauções
Evitar a flexão ipsilateral da coluna vertebral;
Evitar a depressão escapular;
Evitar a rotação de tronco.

Rotação Medial

Na posição anatômica, o movimento ocorre no plano transverso. Para a avaliação goniométrica, esta é abduzida e a artic. do cotovelo é fletida em 90° portanto o movimento teste ocorre no plano sagital.
Amplitude Articular: 0°-90°(Marques, 2003); 0°-60/100° (Magee, 2002); 0°-65/90°(Palmer & Apler, 2000).

Rotação Medial do ombro Rotação Medial

Rotação Medial do ombro Rotação Medial sem Protração de Ombro

Rotação Medial do ombro Rotação Medial com Protração de Ombro
Precauções
Manter a articulação do ombro abduzida em 90 graus para que o olécrano fique em linha com a fossa glenóide;
Evitar a flexão, extensão adução ou abdução na articulação do ombro;
Evitar a extensão do cotovelo;
Evitar a adução e abdução da mão;
Evitar a elevação e a inclinação anterior da escápula.

Rotação Lateral

Na posição anatômica, o movimento ocorre no plano transverso. Para a avaliação goniométrica, esta é abduzida e a artic. do cotovelo é fletida em 90°, portanto o movimento teste ocorre no plano sagital.
Amplitude Articular: 0°-90°(Marques, 2003; Palmer & Apler, 2000) 0°-80/90° (Magee, 2002).

Rotação Lateral do ombro
Precauções
Manter a artic. do ombro abduzida em 90 graus para que o olécrano fique em linha com a fossa glenóide;
Evitar a flexão, extensão, a adução e a abdução da artic. do ombro;
Evitar a extensão do cotovelo;
Evitar a adução e abdução da mão;
Evitar a inclinação posterior da escápula.

Profª. Dra. Sílvia Maria Amado João

Fonte: http://www.concursoefisioterapia.com/2010/04/goniometria-do-ombro.html

Mais uma provinha com gabarito

Simulado Fisioterapia


1 - (EAOT 2009) O músculo mais importante do grupo muscular dos supra-hióideos, que é responsável pela abertura completa da mandíbula e também auxilia na retração desta, é designado de:

A) Digástrico.
B) Miloióideo.
C) Genoióideo.
D) Estiloióideo

2- (EAOT 2009) Quando se acrescenta calor à matéria, ocorrem vários fenômenos físicos devido ao aumento da energia cinética de sua microestrutura. São efeitos físicos de calor, EXCETO:

A) Aceleração das reações químicas.
B) Aumento da viscosidade dos fluidos.
C) Produção de ondas eletromagnéticas.
D) Emissão termiônica.

3- (EAOT 2009) Na tabes dorsalis, conseqüência da neurosífilis, NÃO é característica a manifestação de:

A) Esteroagnosia.
B) Perda da propriocepção consciente.
C) Perda do tato epicrítico.
D) Hemiplegia.

4- (EAOT 2009) NÃO é efeito terapêutico de ondas curtas:

A) Assistência na resolução da inflamação.
B) Diminuição da rigidez articular.
C) Alívio do espasmo nos músculos profundos.
D) Diminuição da extensibilidade do tecido colagenoso profundo.

5- (EAOT 2009) A dor generalizada ao longo da face ântero-lateral ou póstero-medial da perna é conhecida comumente como:

A) Dor patelo-femoral.
B) Gonartrose.
C) Fonalgia.
D) Canelite.

6- (EAOT 2009) Ao analisar o exame de eletrocardiograma de um paciente composto pela onda P, pelo complexo QRS e pela onda T, o intervalo Q -T corresponderá à(ao):

A) Tempo decorrido entre o início da onda T e o início do complexo QRS.
B) Repolarização atrial.
C) Contração do ventrículo.
D) Potencial monofásico do músculo cardíaco.

7- (Mult Sai 2010) Músculos responsáveis pela rotação interna e externa como motores primários do joelho, respectivamente, são:

A) Poplíteo e Biceps femural;
B) Bíceps femural e Tensor da fácia lata;
C) Sartório e Semitendinoso;
D) Semimembranoso e Grácil.

8- (FUNADEPI 2010) A artrite reumatóide (AR) é uma doença que acomete 0,5% a 1% da população adulta, aumentando para 4,5% em pessoas na faixa dos 55 aos 75 anos. Sobre a AR, é incorreto afirmar:

a) Na artrite reumatóide, as alterações radiológicas fazem parte dos critérios de classificação da doença. Observa-se no Raio-X diminuição das partes moles, rarefação ósseas periarticular nos estágios iniciais e posteriormente aumento do espaço articular, além da presença de cistos subcondrais e erosões ósseas marginais.
b) Sobre os exames laboratoriais para a detecção da doença, geralmente são solicitados provas de atividade inflamatória, principalmente a velocidade de hemossedimentação (VHS) e a dosagem de proteína C reativa (PCR), para avaliar a atividade clínica da doença. O Fator reumatóide (FR) pode desenvolver uma doença mais agressiva e com mais manifestações extra-articulares. A ausência desse fator não exclui o diagnóstico e sua presença isolada não identifica a doença.
c) A doença pode gerar algumas manifestações extra-articulares como: a presença de nódulos reumatóides em superfícies extensoras do cotovelo, punho e joelhos, podendo atingir também nos pulmões. O acometimento dos vasos, do pulmão, do coração, dos rins, do sistema nervoso central e dos olhos acontece mais raramente.
d) Sobre a patogênese da doença, observa-se hipertrofia e hiperplasia das células da membrana sinovial com extensa proliferação de fibroblastos e angiogênese, formando um tecido granulomatoso chamado pannus.
e) A AR muitas vezes tem início insidioso, prosseguindo com poliartrite simétrica, aditiva, erosiva e deformante.

9- (FUNRIO 2009) Nos pacientes portadores de DPOC é freqüente observar, além do emprego da musculatura acessória, aumento de (o) (a)(s):

A) curvaturas sagitais da coluna
B) diâmetro transverso torácico
C) espaços intercostais
D) diâmetro ântero-posterior torácico
E) todos os diâmetros torácicos

10- (FUNRIO 2009) A marcha dos hemiparéticos se caracteriza pelo “sinal de Trendelemburg”, cuja manifestação é devida à impotência do músculo:

A) anteversor
B) rotador interno da coxa
C) abdutor da coxa
D) quadrado lombar
E) adutor da coxa

11- (FUNRIO 2009) As lesões do sistema nervoso periférico que têm pior prognóstico por apresentar solução de continuidade nas suas estruturas, são denominadas como:

A) neurotmese
B) neuropraxia
C) axonotmese
D) axonopraxia
E) axonopexia

12- (FUNRIO 2009) A Contratura de Volkmann é uma importante complicação das fraturas de membro superior, as quais resultam da:

A) contratura no ombro
B) contratura no cotovelo
C) neuropraxia dos nervos radial e mediano
D) isquemia da musculatura da mão
E) isquemia da musculatura do antebraço

13- (FUNRIO 2009) Na marcha normal, a fase do apoio corresponde à(ao):

A) 50% do ciclo da marcha
B) intervalo entre um passo e o outro passo
C) 40% do ciclo da marcha
D) uma passada
E) intervalo entre o toque do calcanhar até a retirada dos dedos do solo

14- (FUNRIO 2009) Os exercícios aeróbicos, quando praticados regularmente, podem reduzir a pressão arterial sistólica e diastólica, nos hipertensos em:

A) até 5mmHg
B) de 5 a 10mmHg
C) de 10 a 20mmHg
D) de 20 a 25mmHg
E) de 30 a 40mmHg

15- (IBAM Franca 2009) Sobre a propriocepção, analise as informações abaixo.

I- A propriocepção normal depende dos fusos musculares, dos receptores articulares e dos mecanorreceptores cutâneos.
II- Os fusos musculares respondem aos estiramentos breves e prolongados do músculo.
III- O órgão tendinoso de Golgi localiza-se na junção miotendínea e quando estimulado desencadeia um feedback positivo.
IV- O órgão sensorial do músculo é o fuso muscular, consistindo de fibras musculares, terminações sensoriais e terminações motoras.

A- apenas as afirmativas I e IV estão corretas.
B- apenas as afirmativas II e III estão corretas.
C- apenas as afirmativas I, II e IV estão corretas.
D- apenas as afirmativas I, III e IV estão corretas.

16- (IBAM Franca 2009) No que se refere à fibromialgia, assinale a alternativa incorreta.

A- alterações do sono e fadiga estão frequentemente presentes.
B- acomete mais frequentemente indivíduos do sexo feminino.
C- alterações radiológicas e laboratoriais específicas são importantes no diagnóstico e servem como indicadores da evolução da doença.
D- pode estar associada com distúrbios gastrointestinais, ansiedade e cefaléia.

17- (IBAM Franca 2009) Um déficit geralmente observado após um AVC é a perda do controle postural, que pode levar aos seguintes problemas:

A- edemas em membros superior e inferior.
B- dificuldades no manuseio de órteses.
C- maior risco de quedas e deficiência visual secundária.
D- risco de quedas e fraturas.

18- (IBAM Franca 2009) Assinale a alternativa que contenha comportamentos que podem ser esperados para criança com 3 anos, considerando o desenvolvimento neuropsicomotor normal.

A- subir escadas alternando os pés.
B- ficar apoiada em um pé só, sem ajuda, por 4 a 5 segundos.
C- andar de bicicleta.
D- driblar bola com direção.

19- (IBAM Araraquara 2010) Sobre os exercícios resistidos analise as afirmativas abaixo

1- Para que ocorram mudanças adaptativas do músculo como aumento de força e resistência a fadiga com a utilização de exercícios isométricos, as contrações devem ser mantidas por pelo menos 6 segundos
2- Durante o treino isométrico, a utilização de cargas (resistência) de 20 a 30 porcento da capacidade de desenvolvimento de força do músculo, suficiente para se obter ganho de força
3- Para aumentar significativamente a forca muscular, recomenda-se que o programa de exercícios tenha pelo menos 6 semanas de duração
4- O exercício em arco curto é indicado na fase inicial da reabilitação de pacientes submetidos à cirurgia para reparo do ligamento cruzado anterior, portadores de síndrome patelo femoral e nas demais situações em que o exercício não pode ser realizado através de toda a amplitude de movimento

A- 1 e 4 corretas
B- 2 e 3 corretas
C- 1 2 e 4 corretas
D- 1 3 e 4 corretas

20- (IBAM Araraquara 2010) O ângulo Q é frequentemente utilizado para avaliação do alinhamento da patela.

Assinale a alternativa que apresenta fatores que podem levar ao aumento desse ângulo

A- geno valgo, patela alta, pés supinados e retroversão do colo femoral
B- geno valgo, patela alta, pés pronais e anteversão do colo femoral
C- geno varo torsão tibial interno, pés pronados e anteversão do colo femoral
E- geno varo, torsão tibial externa, és supinados e retroversão do colo femoral

21- (IBAM Araraquara 2010) O uso do pré alongamento de baixa ou curta amplitude em um curto período de tempo antes de uma ação muscular concêntrica melhora significativamente o resultado da ação muscular. Isso deve se principalmente a ativação do componente:

A- elástico
B- plástico
C- contrátil
D- ativo

22- (IBAM Araraquara 2010) Com relação às alterações músculo esqueléticas decorrentes do envelhecimento, assinale a alternativa incorreta

A- com o envelhecimento, há uma diminuição lenta e progressiva na massa muscular, sendo as fibras musculares do tipo 2 as q sofrem um declínio mais acentuado
B- com o envelhecimento ocorrem alterações axonais e mielínicas que levam ao aumento da velocidade de condução nervosa. Esse fenômeno constitui um dos fatores que contribui para maior incidência de dor na população idosa
C- a atrofia óssea decorrente do envelhecimento não se faz de forma homogenia, pois antes dos 50 anos, perde-se predominantemente osso trabecular, e após essa idade, principalmente osso cortical.
D- os condrócitos de indivíduos idosos tem menor capacidade de proliferação e capacidade reduzida de formar tecido novo, favorecendo a ocorrência de alterações estruturais na cartilagem articular.

23- (IBAM Araraquara 2010) Os enxertos cutâneos são amplamente utilizados para cobertura de áreas queimadas, O aloenxerto ou homoenxerto é caracterizado pela:

A- transferência de pele entre indivíduos da mesma espécie usualmente pele de cadáver
B- transferência da pele do próprio paciente, retirada de uma região não queimada e transplantada para cobrir a área queimada
C- transferência de pele de outra espécie, usualmente pele de porco(Porcina) para cobertura da área queimada
D- utilização de pele artificial produzida em laboratório, a partir de queratinócitos provenientes da pele do próprio paciente

24- (Consuplan 2006) A complacência do sistema respiratório vem sendo usada como parâmetro de avaliação da mecânica respiratória de pacientes em ventilação mecânica. Assinale a alternativa INCORRETA em relação à complacência:

A) É o inverso da elastância.
B) Estática reflete as propriedades elásticas do sistema respiratório.
C) Dinâmica reflete as propriedades resistivas e elásticas do sistema respiratório.
D) Dinâmica apresenta-se aumentada em presença de secreção e broncoespasmo.
E) Está reduzida na presença de edema pulmonar.

25- (Consuplan 2006) Sobre as angiopatias, é CORRETO afirmar que:

A) O retorno venoso encontra-se dificultado na presença de arteriopatias por insuficiência valvular.
B) A claudicação intermitente e a dor no repouso são sintomatologias característica das venopatias.
C) Na isquemia extensa o paciente pode referir “queimação”, “formigamento” e câimbras que desaparecem com a deambulação.
D) O edema linfático pós-mastectomia representa a rejeição cirúrgica e a necessidade de ser drenado cirurgicamente.
E) Linfedema é o excesso de líquido nos tecidos causado por alterações dos vasos linfáticos.

26- (Consuplan 2006) O índice de Tobin é bastante utilizado como preditivo de sucesso de desmame. Assinale a alternativa que corresponde ao cálculo desse índice:

A) FR/Vt (ipm/L)
B) Vt/FR (L/ipm)
C) FR/Vt (ipm/mL)
D) VM/FR (mL/ipm)
E) FR/VM (ipm/L)

27- (Instituto Ludus 2010) Nos pacientes com amputação de perna, a prótese mais indicada é:

A) P.T.B.
B) Sucção.
C) K.B.M.
D) SYME.
E) Com pé SACH.

28- (Instituto Ludus 2010) Paciente com pneumotórax traumático, submetido a um sistema de drenagem, deve ser submetido a um tratamento fisioterapêutico para reexpansão pulmonar que inclua:

A) Exercícios específicos e remoção das secreções através de manobras de higienização brônquica.
B) Exercícios respiratórios associados a exercícios de membros superiores.
C) Exercícios respiratórios associados a exercícios de membros inferiores.
D) Exercícios específicos de expiração forçada para drenar o líquido.
E) Exercícios respiratórios associados a exercícios abdominais.

29- (Instituto Ludus 2010) Aliviar o broncoespasmo através de postura de relaxamento, administrar broncodilatadores e utilizar técnicas de remoção da secreção é a conduta imediata que deve ser aplicada a um paciente internado apresentando:

A) Produção excessiva de suor e predisposição a infecções broncopulmonares crônicas.
B) Crise asmática, acúmulo de secreção pulmonar e dispnéia importante.
C) Lesões pulmonares do tipo pneumotórax espontâneo.
D) Fratura de costela e apnéia noturna.
E) Crise de tosse prolongada e hepatopatia.

30- (Instituto Ludus 2010) Assinale a correlação falsa entre as deficiências e possíveis tratamentos para as disfunções de apoio dos músculos do assoalho pélvico (MAP):

A) Falta de coordenação dos músculos do assoalho pélvico (MAP) – exercícios com biofeedback e durante atividades da vida diária.
B) Coordenação e desempenho deteriorado dos abdominais – contração apropriada da musculatura com ênfase para reto e oblíquos abdominais.
C) Desempenho e endurance deteriorados dos MAP – cones vaginais, biofeedback e estimulação elétrica.
D) Dor e diminuição de mobilidade nos MAP – mobilização articular, ultra-som, estimulação elétrica e mobilização dos tecidos moles.
E) Tônus alterado dos MAP – contração e relaxamento rítmicos dos MAP, ultra-som ao nível da inserção dos MAP no cóccix.

31- (Instituto Ludus 2010) Sobre a terapia de expansão pulmonar, e correto afirmar que:

A) Aumentam o volume pulmonar através do aumento do gradiente de pressão transpulmonar.
B) A espirometria de incentivo proporciona a expansão pulmonar através de aumento espontâneo e sustentado da pressão pleural.
C) As terapias de expansão pulmonar com pressão positiva podem ser aplicadas somente durante a inspiração e expiração isoladamente.
D) Os métodos de expansão pulmonar por aumento da pressão alveolar são mais fisiológicos do que aqueles por diminuição da pressão pleural.
E) A terapia com pressão positiva requer menos equipamentos e é utilizada em pacientes de baixo risco comparada à terapia por diminuição da pressão pleural.

32- (Instituto Ludus 2010) A prevenção de problemas acarretados pela idade constitui-se em um desafio para o fisioterapeuta da atualidade. Na prática fisioterapêutica, deverá ser considerado (a)

A) Que a idade cronológica se correlaciona, necessariamente, com a idade biológica.
B) Que se constituem sinais visíveis do envelhecimento branqueamento e espessamento dos cabelos, perda da elasticidade e aumento da oleosidade da pele do rosto.
C) A hipotensão ortostática que oferece risco para vertigens e desmaios.
D) a trombose profunda nas pernas que muito raramente conduz à embolia pulmonar.
E) que o envelhecimento é um processo de apodrecimento das células do idoso.

33- (Instituto Ludus 2010) Ao calçar a prótese de sucção, pode-se recomendar a seguinte seqüência ao paciente amputado:

A) Passar talco no coto, colocar meia tubular, retirar a válvula de sucção, passar a ponta da meia pelo orifício da válvula, encaixar a prótese, puxar a meia para tirá-la, rosquear a válvula e prender o cinto.
B) Colocar meia tubular, passar talco na meia, retirar a válvula de sucção, passar a ponta da meia pelo orifício da válvula, encaixar a prótese, puxar a meia para tirá-la, rosquear a válvula e prender o cinto.
C) Passar talco no coto, colocar meia tubular, passar a ponta da meia pelo orifício da válvula, encaixar a prótese, retirar a válvula de sucção, puxar a meia para tirá-la, rosquear a válvula e prender o cinto.
D) Encaixar a prótese, passar talco no coto, colocar meia tubular, retirar a válvula de sucção, passar a ponta da meia pelo orifício da válvula, puxar a meia para tirá-la, rosquear a válvula e prender o cinto.
E) prender o cinto, passar talco no coto, colocar meia tubular, retirar a válvula de sucção, passar a ponta da meia pelo orifício da válvula, puxar a meia para tirá-la, encaixar a prótese, rosquear a válvula.

34- (Select 2009) Durante a avaliação de um paciente que se queixa de dor na região lombar, o fisioterapeuta pode verificar a presença, ou não, do sinal de Cobb. O sinal de Cobb positivo demonstra:

a) Compressão do nervo ciático
b) Encurtamento muscular de isquiotibiais
c) Contratura da musculatura paravertebral lombar
d) Listese vertebral
e) Fingimento do paciente em relação à dor

35- (Select 2009) Durante o a reabilitação de um paciente que sofreu uma lesão meniscal, durante a fase inicial do tratamento, o fisioterapeuta decidiu utilizar TENS de alta freqüência e curta duração de pulso. Nessa modalidade de TENS, é esperado que ocorra:

a) Estimulação da glândula hipófise
b) Liberação de ACTH e β-lipotropina na corrente sanguínea.
c) Estimulação seletiva das fibras nervosas A-delta.
d) Liberação de β-endorfina na corrente sanguínea
e) Estimulação pré-sináptica das fibras A-beta e C na substância gelatinosa.

36- (Select 2009) A técnica desobstrutiva que utiliza expirações lentas e prolongadas desde a capacidade residual funcional até o volume residual (respirando antes a volume corrente), com o paciente em decúbito lateral, com o pulmão comprometido para baixo. O fisioterapeuta se posiciona atrás do paciente e exerce pressão abdominal infralateral com uma das mãos e uma pressão de contra-apoio no gradil costal com a outra mão, orientando o paciente a permanecer com a glote totalmente aberta. A técnica descrita acima chama-se:

a) Desobstrução rinofaríngea retrógrada
b) Glossopulsão retrógrada
c) Fricção traqueal expiratória
d) Huffing
e) Eltgol

37- (Cetro 2009) O miocárdio é constituído de tecido diferenciado, basicamente formado por fibras

(A) musculares lisas cardíacas.
(B) conjuntivas estriadas cardíacas.
(C) musculares endoteliais estriadas.
(D) endoteliais lisas cardíacas.
(E) musculares estriadas cardíacas.

38- (Cetro 2009) Pode-se descrever o termo “Capacidade Inspiratória Pulmonar” como:

(A) Quantidade máxima de gás que pode ser expirado após uma inspiração máxima.
(B) Volume de gás que pode ser inspirado no final da inspiração corrente.
(C) Quantidade máxima de gás que pode ser inspirado no final de uma expiração corrente.
(D) Volume que permanece nos pulmões após uma expiração máxima.
(E) Quantidade de gás que permanece nas vias aéreas superiores após uma expiração forçada.

39- (Cetro 2009) Os pulmões têm tendência a se retraírem e entrar em colapso. Sabe-se que a cavidade pleural é importante na manutenção da expansão pulmonar. Com base nas informações expostas, pergunta-se:
Qual o principal mecanismo utilizado pela cavidade pleural para manter a expansão dos pulmões?

(A) Manutenção da expansão pulmonar baseada no componente elástico pleural.
(B) A maior pressão pleural mantém os pulmões expandidos.
(C) A pleura fixa-se no diafragma e mantém os pulmões expandidos, acompanhando a inspiração.
(D) A cavidade pleural mantém uma pressão negativa ao redor dos pulmões, tendendo a mantê-los expandidos.
(E) As pressões pleurais equivalem às pressões pulmonares, mantendo assim os pulmões “abertos”.

40- (Cetro 2009) O cálculo para obtenção dos valores de débito cardíaco (DC) é realizado utilizando-se a fórmula

(A) DC = FC (frequência cardíaca) x VDF (volume diastólico final)
(B) DC= PA (pressão arterial) x FC
(C) DC= PAS (pressão arterial sistólica) x FC
(D) DC= VS (volume sistólico) x FC
(E) DC= PAM (pressão arterial média) x VS

41- (Cetro 2009) Com base na eletrocardiografia, pode-se afirmar que o Complexo QRS corresponde à

(A) repolarização atrial.
(B) repolarização ventricular.
(C) despolarização cardíaca.
(D) repolarização cardíaca.
(E) despolarização ventricular.

42- (Cetro 2009) A escala de “Borg” é um método para avaliação

(A) do VO2 máx.
(B) da intensidade de treinamento.
(C) do esforço subjetivo.
(D) dos índices de ansiedade.
(E) da FC máxima.

43- (Cetro 2009) Em caso de “engasgamento”, é a manobra utilizada para desobstrução de vias aéreas superiores, em paciente consciente, demonstrando sufocamento:

(A) “Heimlich”.
(B) Tapas entre as escápulas.
(C) Reanimação cardiopulmonar.
(D) Estimular a tosse.
(E) “Haimbrich”.

44- (Cetro 2009) Paciente adulto sofreu ferimento por arma de fogo, resultando em traumatismo raqui-medular completo, nível neurológico de T1. Assinale o provável déficit sensório motor que este paciente tende a apresentar.

(A) Perda da flexão dos dedos e da sensibilidade na face interna do braço.
(B) Perda da adução e abdução do ombro e da sensibilidade na face interna do antebraço.
(C) Perda da flexão e extensão do punho e dedos e da sensibilidade na face externa do braço.
(D) Perda da adução e abdução dos dedos e da sensibilidade na face interna do braço.
(E) Perda da flexão e extensão do punho, da adução e abdução dos dedos e da sensibilidade na face externa do braço.

45- (Moura Melo 2008) O termo comumente usado para descrever exercícios elaborados para desenvolver estabilidade aos músculos das articulações proximais, é:

a) Estabilização proximal.
b) Estabilização de Lenz.
c) Estabilização atônita.
d) Estabilização rítmica.

46- (Moura Melo 2008) No estudo das precauções e contra-indicações para os exercícios resistidos relacionados às precauções cardiovasculares, temos um fenômeno complexo que afeta o desempenho funcional. Indique o item que precisa ser considerado em um programa de exercícios terapêuticos:

a) Estérvia.
b) Fenômeno de Valsalva.
c) Fadiga.
d) Resistência de Emerson.

47- (Moura Melo 2008) Assinale a alternativa correta quanto às funções do hipotálamo:

a) Secreção de acetilcolina, freqüência cardíaca, movimentos gastrointestinais.
b) Esvaziamento da bexiga e do reto, regulação a temperatura corporal, controle da vasoconstrição da pele.
c) Controle da intensidade de sudorese pelas glândulas sudoríparas, controle da secreção salivar, controle da excitação e da raiva.
d) Regulação da água corporal, regulação da alimentação, regulação do sistema cardiovascular.

48- (Moura Melo 2008) É assintomática, provoca o aparecimento de diabetes insípida nefrogênica, e encurta o intervalo QT (verificado na eletrocardiografia). Nas crises graves pode ocorrer insuficiência renal e obnubilação progressiva. Estamos nos referindo a:

a) Hipocalcemia.
b) Hipercalcemia.
c) Hipermagnesemia.
d) Hipomagnesemia.

49- (Biorio 2009) A Síndrome de Guillan-Barré é caracterizada por uma fraqueza ascendente, relativamente simétrica e rapidamente desenvolvida. Sobre essa condição é correto afirmar que:

(A) a deficiência motora pode variar de fraqueza suave até paralisia total da musculatura da extremidade periférica;
(B) os reflexos tendinosos geralmente estão aumentados;
(C) a força muscular dos músculos respiratórios permanece inalterada;
(D) os nervos cranianos nunca são afetados;
(E) a dor está ausente em todas as fases da doença.

50- (Biorio 2009) As alterações fisiológicas relacionadas à gravidez incluem modificações significativas no sistema musculoesquelético, entre outros. O exercício terapêutico durante essa fase da vida pode desempenhar um importante papel na intervenção imediata e na prevenção de disfunções futuras. Sobre esse binômio exercício terapêutico e gravidez é correto afirmar que:

(A) exercitar-se regularmente não é uma diretriz para as pacientes grávidas;
(B) infecção aguda é uma contra-indicação relativa;
(C) o oligoidrâmnio é uma contra-indicação absoluta;
(D) a gestação múltipla é uma contra-indicação absoluta;
(E) náuseas e vômitos persistentes não são determinantes da interrupção do exercício.

GABARITO

1- A 2- B 3- D 4- D 5- D 6- C 7- A 8- A 9- D 10- C 11- A 12- E 13- E 14- C 15- C 16- C 17- C 18- A 19- D 20- B 21- A 22- B 23- A 24- D 25- E 26- A 27- C 28- B 29- B 30- E 31- A 32- C 33- A 34- C 35- C 36- E 37- E 38- C 39- D 40- D 41- E 42- C 43- A 44- D 45- D 46- C 47- D 48- B 49- A 50- C