domingo, 18 de setembro de 2011

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FONTE: http://www.odiario.com/saude/noticia/492637/fisioterapia-da-cintura-para-baixo/

Fisioterapia da cintura para baixo

O bem-estar físico, mental e social é a definição de saúde, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Ou seja, não é só não estar doente. Promover qualidade de vida é cuidar e também prevenir. Até em assuntos não tão difundidos.
Para lidar com as dificuldades sexuais e problemas do trato urogenital, recorrer a um fisioterapeuta especializado em problemas ligados à região pélvica pode ser bastante eficaz. Antes de lançar mão de medicamentos, tente uma avaliação. O profissional atende a uma faixa etária variada desde crianças a idosos de até 90 anos.
Dificuldade de prender a urina é uma das queixas mais frequentes das mães de filhos pequenos. Na terapia com um fisioterapeuta, a criança aprende a importância de procurar um banheiro exatamente na hora da vontade, o que implica em deixar a brincadeira de lado.
"A gente ensina a ter um posicionamento correto na hora do xixi e na hora de evacuar. Ensinamos a criança a se condicionar. No adulto, o trabalho é de reabilitação", explica a fisioterapeuta urogenital Helena Cherubini Facio.Outros assuntos abordados no consultório podem inibir os mais incautos. A anorgasmia, por exemplo, definida como a falta de prazer orgásmico, é um quadro relativamente frequente, que atinge aproximadamente 30% das brasileiras.
Além da frustração que o problema acarreta, é possível estimular a musculatura urogenital, bem como propor exercícios até por meio de eletroestimulação. "É possível obter um reforço muscular e relaxamento da musculatura, dependendo do exercício proposto, normalizando o tônus", diz.
Fatores psicológicos estão por trás das disfunções sexuais da mulher. Após o movimento da revolução sexual da década de 60, houve maior propagação de orientação e educação sexual.
Uma das descobertas recentes, ao desvendar a anatomia dos genitais femininos, foi o clitóris - um órgão muito mais complexo do que se imaginava. Em quatro anos de atividade em Maringá, um dos focos de queixa da clientela feminina é a dor durante a relação sexual. A repressão sexual impede a liberação da fantasia erótica.
Portanto, a ordem é soltar-se, liberar-se de estigmas. Um fator importantíssimo para o orgasmo feminino é permitir-se fantasiar e se conhecer para responder aos estímulos.

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