quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Reflexão sobre MARP!!!!

Segue texto muito legal, recebido por e-mail, de 
Marcia Castanho Lavaqui Gonçalves

TOME UM MINUTO PARA REFLETIR SOBRE O SINTOMA COM A TERAPIA MORFOANALÍTICA! 

 
O sintoma corporal nunca se manifesta por acaso. Ele está sempre ligado a um acontecimento psíquico interno ou a um acontecimento traumático externo.
Aparece quando a pessoa se encontra em um impasse de compreensão para dar significado ao que vive e expressa-lo por meio de pensamentos e palavras. 
O psiquismo apazigua sua ansiedade criando um sintoma, da mesma maneira que o delírio protege do desmoronamento a pessoa que vive um traumatismo insuportável. 
Então, o sintoma protege a pessoa ansiosa de uma dor emocional que ela não pode pensar, nem organizar no seu aparato psíquico. 
Como se trata de uma proteção, temos que tomar muito cuidado de não atacar o sintoma para eliminá-lo a qualquer custo. Deixaríamos o paciente sem defesas! 
Quando o paciente somatiza, quer dizer, manifesta seu sofrimento com seu corpo, a medicina diagnostica o sintoma e põe em marcha uma estratégia para erradicá-lo. 
Na Terapia Morfoanalítica vamos trabalhar concretamente nas causas iniciais dos desequilíbrios bio-fisiológicos com técnicas corporais globais, dentro de um quadro terapêutico que ajuda o paciente a entrar em contato com os conteúdos psicoafetivos de suas tensões e assim poder organizá-los, consciente ou inconscientemente. 
De tal maneira que o sintoma desaparece quando a pessoa não necessita mais dele para expressar seu sofrimento, e é capaz de contê-lo em seu corpo e em sua mente sem recorrer a adoecer-se.  

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